terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Amor e Depressão (Parte 1)


Olá pessoas.
Eu pensei muto antes de postar essa história aqui no Blog. Essa parte da minha vida que vou contar a vocês não foi muito legal para mim, apesar dos bons momentos vividos o que veio a seguir não foi muito legal. Acho que muitos já perceberam que eu sempre brinco, faço piadas e tudo mais, só que esse momento da minha adolescência foi bastante tenso. Hoje em dia analisando a situação percebo o quão infantil eu fui. Foi um momento rápido, besta e muito influenciado pelas minhas expectativas inocentes.
Essas postagens que se seguiram serão um verdadeiro desabafo de um assunto que eu não costumo comentar muito e nem entrar em detalhes, foi bobo e idiota, mas para mim na época foi algo muito intenso.

Como comentei na minha Primeira Balada GLS eu conheci o R, um bancário muito simpatico, que beijava bem e que era muito cativante, além de se encaixar perfeitamente no meu esteriotipo de "homem perfeito" fisicamente falando.
No dia após nosso primeiro encontro na balada ele me ligou, conversamos bastante, trocamos idéias e eu fiquei encantado. Acho que a maioria dos fatos decorreu devido a religião que eu exercia na época (Wicca, falo sobre isso depois). Passamos a semana nos falando e trocando mensagens e combinamos de nos encontrar na mesma balada na semana a seguir.
Eu fiz questão de contar os fatos aos meus amigos e eles logo concordaram em ir comigo.
Chegou o grande dia e eu fui para a parte de cima da boate, de lá eu poderia ter uma boa visão da entrada e enxergaria perfeitamente o momento em que o R chegasse, eu fiquei ali com meus amigos. Esperei, esperei, esperei e esperei.

Até que finalmente ele chegou acompanhado de alguém que eu não conhecia, não dei a minima e desci correndo para encontra-lo, ele me recebeu com um beijo caloroso e me apresentou sua companhia que era seu amigo de infância. Naquele dia nós demos continuidade aos beijos calorosos e recebi um convite para ir ao "Dark Room". Eu aceitei o convite no mesmo momento e eu realmente não tinha nenhum pensamento maldoso sobre o que poderia acontecer, fomos para um corredor quase escuro e que não tinha ninguém (só depois de um bom tempo descobri o que realmente era um Dark Room), ficamos ali dando uns amassos mais fortes, com a mão naquilo e aquilo na mão. Eu (atirado como sempre) tirei as coisas dele pra fora e comecei o movimento de vai-e-vem com as mãos, no meio de todo aquele vuco-vuco um ser idoso apareceu e ficou olhando, o R fez questão de expensa-lo e continuamos naquela brincadeira.
Eu o masturbei até que chegasse ao ponto de ejacular. No fim ele me perguntou se eu não queria gozar também e eu simplesmente respondi que estava satisfeito por faze-lo chegar ao seu ápice.

Após isso voltamos a pista de dança onde continuamos com os beijos, abraços e conversas. A noite terminou, nos despedimos e combinamos de nos encontrar durante a semana para conversar mais.

2 comentários:

  1. Cara, eu só fui saber o que é "Dark Room" este ano, depois de assistir alguns episódios daquela série, "Queer as Folk", hahahaha! Pra mim, não rolava sexo em balada no máximo em saunas ou clubes de swing... ainda bem que descobri o termo antes de conhecer uma, hahahaha!

    Abraços!

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  2. Pois é, mesmo depois desse ocorrido só fui descobrir o que realmente um Dark Room bastante tempo depois e foi durante uma experiencia não muito legal....rsrs, mas enfim, pretendo conta-la aqui.
    Obs: Você já terminou de assistir o Queer as Folk?
    É muuuuito legal, amei essa série.

    Abraços.

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