
Não sei se é coisa da minha cabeça, mas as vezes parecia que as pessoas me perseguiam.
Houve uma vez em que eu estava saindo da balada que costumava frequentar e quando eu estava passando pela praça da Republica um cara, que era mais baixo que eu, parecia ter um olho mais alto que o outro e bem estranho me abordou.
Ele ficava falando que sempre me via na balada, que ficava me olhado de longe e não tinha coragem de chegar em mim e tal. Eu fiquei apreensivo com a abordagem e respondia apenas com sim ou não, afinal depois das dez da noite no centro de São Paulo é dificil saber quando alguém não está querendo te assaltar, estuprar ou sei lá mais o que. Por sorte eu estava perto do meu ponto de onibus que tinha bastante gente mesmo naquele horário e consegui me desvencilhar daquele moço estranho.
Mas houve uma situação numa balada em que eu também me segui meio perseguido, mas conto na próxima postagem....
Eu ainda não passei por situações assim, até porque é difícil me intimidar. Mas nesse caso, é sempre bom evitar as "sombras" e procurar lugares bem movimentados... nunca se sabe, né?
ResponderExcluirAbraços!
Pois é, hoje em dia eu sei disso...rsrsrs
ExcluirNunca mais passou por nenhum local pouco movimentado e sozinho tarde da noite...rsrsrs
Acho que nunca sofri esse tipo de coisa por não dar muita pinta, mas emfim, sempre tem alguém que percebe o que somos. E sim, geralmente são gays, e normalmente homofóbicos. O héteros que percebem ignoraram...Quase sempre. Peço a Deus que isso acabe algum hora... Meu coração aperta só de pensar no quanto nossos irmãos sofrem por serem o que são. Isso é lamentável!
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